quarta-feira, 27 de dezembro de 2006

Eis que é essa a sociedade em que vivemos. Esta que construímos. E não me venha falar mal dela pois é produto do que você é.
Eis que precisamos de nome, métrica, medida. E se assim não fosse, pra que a vida? Então não reclames e ame a ti e a mim. Então me chame pra ver beleza em partir.
O mundo e eu dançamos igual Fred. Sapateando mirabolantes até que cheguem os aplausos finais. Clap, Clap, Clap. Tá, talvez não sejam muitos, mas estarei sorrindo quando a cortina fechar.
Enquanto isso, sigo cantando Habanera e serei eternamente protagonista daquele espanhol safado que não se cansa de fazer filme bom.
Arre!
Mais um ano..... Mamãe jura que eu vou dar certo....
Mas, onde estão os monges e os bêbados? Aqui e ali e aqui. Somos todos paradoxos mendigando sentido.
É isso.
Feliz Ano Novo.

Beijos pra vocês.

Um comentário:

Anônimo disse...

Menina, eu estava lá no Sensei (o primogênito de seus pais) e nós fuxicamos o ARES DE ARES. Adorei o texto certo (o errado) e a foto do Pica-pau. Ele diz que eu sempre grito quando eu gosto muito, imagine a reclamção de seus (dele) tímpanos. Ainda não vi o Serra Pelada americano, mas pretendo. E já que vc comentou, já leu Guerreiros do Arco-íris? O Eddie tem. A história é cheia de lugares-comuns, mas o zoom é maior e não tem metralhadoras. Continuo adorando seus jussareios. Beijos quintuplos da Nega Nice. =)